100 penas

100 penas de morte. Alzira Bettencourt

3.12.04

dia um. retalhos

hoje quase que tropecei em mim.

disse-me que gostava de me ver
partilhar a alma e depois partir

não se pode separar a vida, pudesse eu viver sem querer
mas nunca

corri para fora de mim

Publicada por António Batel Anjo à(s) 2:14 da tarde
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