100 penas
100 penas de morte. Alzira Bettencourt
26.1.07
beijo
fechei os olhos
num escuro descanço
deixei-me prender
nos lábios quentes
ficou presa, a imagem
no escuro do céu
tudo acaba aqui
no alto das estrelas
partindo do mundo
24.1.07
eu nem sei
abri os braços
junto ao abismo
do mais profundo do olhar
- sabes, sei voar!
desejo que sejas uma ave do paraíso
e salto, no mais profundo abismo
- sabes, nem sei sequer abrir as asas.
sustenho o ar e o riso
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