100 penas
100 penas de morte. Alzira Bettencourt
19.6.09
deixa que
deixa que os olhos se fixem
no horizonte
espera que o mundo
se confronte
com o desejo de vida
diante da tua fonte
espera o meu regresso
com a luz de sempre
mesmo que nunca regresse
Não chores. Hoje
não chores. hoje,
o meu olhar caiu no mar
procurei-o num barco inventado.
parti de um porto cansado
farto de procurar
encontrei apenas o luar
longe
ainda voltas
onde te possa
olhar
e entender quem és
não sei se
se entendes que o amor
chega ao fim
quando o olhar
se entristece e se prende
longe
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