100 penas
100 penas de morte. Alzira Bettencourt
1.10.13
Sereno
Frio
como naquela noite de inverno,
o tempo congelou.
Não há rio
que corra eterno,
toda a vida mudou.
Desafio
um sonho moderno,
e tudo serenou.
Perdido
num labirinto terno,
é o fim, tudo acabou
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