100 penas

100 penas de morte. Alzira Bettencourt

16.2.13

Um dia


Nada aconteceu por acaso
Penso que a vida se rege
Como se fosse um mar raso
Onde uma onda é um herege

Não parto de boa vontade
Somos nós a escolha da vida
Acabo por aceitar a verdade
E arrumo tudo para a partida

No fim escolho o dia certo
Despeço-me da saudade
Um sentimento correcto
Para quem ama a liberdade

Publicada por António Batel Anjo à(s) 10:05 da tarde
Mensagem mais recente Mensagem antiga Página inicial

Arquivo

  • ►  2015 (1)
    • ►  outubro (1)
  • ▼  2013 (12)
    • ►  outubro (6)
    • ►  abril (1)
    • ▼  fevereiro (4)
      • Todos os dias cabem na tua mão
      • mal-me-quer-ama-re-lo
      • Um dia
      • Musa
    • ►  janeiro (1)
  • ►  2011 (12)
    • ►  dezembro (2)
    • ►  setembro (3)
    • ►  agosto (3)
    • ►  junho (2)
    • ►  maio (2)
  • ►  2010 (3)
    • ►  novembro (1)
    • ►  outubro (1)
    • ►  julho (1)
  • ►  2009 (6)
    • ►  outubro (1)
    • ►  julho (1)
    • ►  junho (3)
    • ►  março (1)
  • ►  2008 (6)
    • ►  dezembro (1)
    • ►  abril (1)
    • ►  março (1)
    • ►  fevereiro (1)
    • ►  janeiro (2)
  • ►  2007 (8)
    • ►  julho (1)
    • ►  abril (2)
    • ►  março (3)
    • ►  janeiro (2)
  • ►  2006 (11)
    • ►  dezembro (1)
    • ►  setembro (2)
    • ►  agosto (2)
    • ►  junho (2)
    • ►  março (3)
    • ►  fevereiro (1)
  • ►  2005 (23)
    • ►  dezembro (3)
    • ►  setembro (3)
    • ►  agosto (3)
    • ►  julho (2)
    • ►  abril (6)
    • ►  março (3)
    • ►  janeiro (3)
  • ►  2004 (11)
    • ►  dezembro (9)
    • ►  novembro (2)
AB. Tema Simples. Com tecnologia do Blogger.