100 penas

100 penas de morte. Alzira Bettencourt

22.2.13

Todos os dias cabem na tua mão



Todos os dias cabem na tua mão
São pequenos pedaços de luz
Que te protegem desta canção
Melancólica e triste que não seduz

Antes sozinha toda a vida
Que ter um coração ausente
Ou uma palavra perdida
Que sempre se desmente

Os dias elevam-se no horizonte
Como as últimas claridades
De um dia que a custo compete
Com a noite das duras realidades


Publicada por António Batel Anjo à(s) 2:07 da tarde
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