100 penas

100 penas de morte. Alzira Bettencourt

19.3.05

dias que passam

são os dias que passam
e eu aqui parado

crio a imagem de ti

são de luz as mãos
que me apertam
neste estado de inquietude

são desejos moribundos
deste sol que não vai nascer
Publicada por António Batel Anjo à(s) 2:24 da tarde
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