100 penas

100 penas de morte. Alzira Bettencourt

3.12.11

futuro abandono

não queiras interromper o correr destas nuvens
não perturbes o vento que envolve os teus cabelos
com os lamentos da vida

deixa que o sonho aproxime a mansidão das manhãs
que acordam os sorrisos puros e eternos
da gente que não vive neste mundo
onde tudo parece distante e obsoleto
onde nem os deuses te farão companhia
nesse abandono
Publicada por António Batel Anjo à(s) 2:04 da manhã
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