100 penas

100 penas de morte. Alzira Bettencourt

19.6.11

O Sol não nasce

O Sol não nasce igual para todos
Alguns são transparentes
e o Sol atravessa-os como
se tivessem sido condenados
a existência artificial

Talvez na noite sintam
o mesmo frio do inverno
Talvez até sorriam!
Mas como havemos de saber?
Se os encondemos na luz
da nossa maior hipocrisia

Aqui somos todos escravos:
uns por que assim nasceram
outros porque assim vão morrer.
Publicada por António Batel Anjo à(s) 11:34 da tarde
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