100 penas

100 penas de morte. Alzira Bettencourt

1.10.10

Desliga-te


São nuvens, vêm de longe
Trazem vozes e risos

Nos fios vibram pássaros
Brilhantes de iluminados
Pelas lágrimas ao luar

São pontos, separam frases
Que ficaram por dizer

Nos cabelos doirados, finos
Coam dedos rudes
De vidas passadas

Tudo acaba, desliga a vida
Neste ponto.
Publicada por António Batel Anjo à(s) 11:41 da tarde
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