100 penas

100 penas de morte. Alzira Bettencourt

5.4.08

Morte de um poeta

Não chores quando morre um poeta
Ele sabe morrer!

Não há mais tempo,
não há mais equilibrismo de palavras
de felicidades remendadas com
linhas coloridas.

De olhos cerrados,
como despedida, sussurra
uma canção de embalar
e deixa-te ficar

Tudo, o tempo leva
só o sonho de grande amor
permanece.
Publicada por António Batel Anjo à(s) 9:55 da tarde
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