100 penas

100 penas de morte. Alzira Bettencourt

11.2.08

Samba

Tire o seu sorriso do caminho
Que eu quero passar com a minha dor
Hoje pra você eu sou espinho
Espinho não machuca a flor

Eu só errei quando juntei minh'alma à sua
O sol não pode viver perto da lua
É no espelho que eu vejo a minha mágoa
É minha dor e os meus olhos rasos d'água
Eu na tua vida já fui uma flor
Hoje sou espinho em seu amor

Samba de Guilherme de Brito, Brasil
Publicada por António Batel Anjo à(s) 12:00 da tarde
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