100 penas

100 penas de morte. Alzira Bettencourt

5.8.05

espera

separo-me de tudo para te conquistar
talvez não saibas o que é ficar
para te ver partir

talvez tudo o que sempre desejei
queríamos o mundo
na nossa mão

abri as asas
ficaste sentada a ver-me voar
sem querer partir
vi-te de longe sempre a sorrir
pronta para amar
Publicada por António Batel Anjo à(s) 5:40 da tarde
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