100 penas

100 penas de morte. Alzira Bettencourt

24.7.05

talvez

talvez

só o horizonte me diga onde estou.
perdi um bocado de mim
deixei-o para trás

é tarde
vejo-me de longe
não me saúdo.

bela é a vida
que se perde.
Publicada por António Batel Anjo à(s) 6:06 da tarde
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