100 penas

100 penas de morte. Alzira Bettencourt

18.3.08

tribo

na hora em que a tribo recolhe
aos nobres covis de azulejo
apetece-me quebrar o silêncio
do fim de tarde

são, são para ti estas palavras
que não te encontram,
de desejo da noite que cai

corria para os teus braços,
assim eles estivessem abertos,
beijava-te desajeitadamente

na hora em que a tribo recolhe,
fico só por vontade própria.
Publicada por António Batel Anjo à(s) 6:56 da tarde
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